20 de Outubro
Para uma mulher que ama
demais, a doença principal é a dependência da dor e familiaridade com um
relacionamento insatisfatório. Na verdade, isso é gerado a partir de modelos de
toda uma vida que se estende à infância, mas ela deve antes de
tudo lidar com os modelos atuais para se recuperar. Não importa até que ponto o
seu parceiro seja doente, cruel ou desamparado, ela deve entender que toda a
tentativa de mudá-lo, ajudá-lo, controlá-lo ou culpá-lo é uma manifestação da
própria doença, e que precisa parar com esse tipo de comportamento para que
outras áreas de sua vida se aperfeiçoem. O único esforço legítimo é para
consigo própria.
Comentamos um pouco sobre isso na reunião de ontem. A nossa doente preocupação de como o outro está se virando ou sofrendo. Na verdade ,não é o nosso problema,devemos focar em nossa recuperação,em busca do nosso bem estar. O nosso esforço deve ser em nossa recuperação.
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