quinta-feira, 20 de outubro de 2016

20 de Outubro

         Para uma mulher que ama demais, a doença principal é a dependência da dor e familiaridade com um relacionamento insatisfatório. Na verdade, isso é gerado a partir de modelos de toda uma vida que se estende à infância, mas ela deve antes de tudo lidar com os modelos atuais para se recuperar. Não importa até que ponto o seu parceiro seja doente, cruel ou desamparado, ela deve entender que toda a tentativa de mudá-lo, ajudá-lo, controlá-lo ou culpá-lo é uma manifestação da própria doença, e que precisa parar com esse tipo de comportamento para que outras áreas de sua vida se aperfeiçoem. O único esforço legítimo é para consigo própria.

Um comentário:

  1. Comentamos um pouco sobre isso na reunião de ontem. A nossa doente preocupação de como o outro está se virando ou sofrendo. Na verdade ,não é o nosso problema,devemos focar em nossa recuperação,em busca do nosso bem estar. O nosso esforço deve ser em nossa recuperação.

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