quarta-feira, 30 de março de 2016

30.03.16

NÃO ENTRAMOS ACIDENTALMENTE NUM RELACIONAMENTO SIGNIFICATIVO. SOMOS INEXORAVELMENTE ATRAÍDAS PARA PARCEIROS COM OS QUAIS TEMOS A OPORTUNIDADE DE APRENDER AS MAIS PREMENTES LIÇÕES PESSOAIS E INTERPESSOAIS. RECONHECENDO QUE NÃO SOMOS VITIMAS, MAS VOLUNTÁRIAS, OS DESAFIOS QUE O AMOR NOS OFERECE PODEM ACELERAR O APRENDIZADO DE TAIS LIÇÕES.

terça-feira, 29 de março de 2016

29.03.16

QUANDO OCORRE ALGO EMOCIONALMENTE DOLOROSO E DIZEMOS A NÓS MESMAS QUE É NOSSA CULPA, NA VERDADE ESTAMOS AFIRMANDO QUE TEMOS CONTROLE SOBRE ISSO: SE MUDARMOS, A DOR SERÁ INTERROMPIDA. ESSA DINÂMICA ESTÁ POR TRÁS DA AUTOPUNIÇÃO EM MULHERES QUE AMAM DEMAIS.CULPANDO A NÓS MESMAS, AGARRAMO - NOS À ESPERANÇA DE DESCOBRIR O QUE ESTAMOS FAZENDO DE ERRADO E ENTÃO CORRIGI-LO, CONTROLANDO ASSIM A SITUAÇÃO E INTERROMPENDO A DOR.

NOSSA TAREFA É ENCARAR A SITUAÇÃO, ACEITAR QUE É DOLOROSA, ABRIR MÃO DA ILUSÃO DE CONTROLE E PEDIR APOIO E ORIENTAÇÃO A UMA VONTADE SUPERIOR.

segunda-feira, 28 de março de 2016

    AUTO ESTIMA
Quando você se aceita, você se liberta porque não precisa que ninguém aceite você. Se aceitar é se amar a si mesmo com suas qualidades e defeitos. É não precisar que ninguém digas o quão bela você é, o como você é inteligente e autêntica. Você deve ser a primeira pessoa a dizer isso. Acima de tudo, você deve ser a primeira pessoa a acreditar que é maravilhosa. Afinal, se você não acredita em você mesma, quem irá acreditar? Pense nisso! Não deixe que insegurança destrua a sua autoestima. 

Não deixe que pessoas inseguras e invejosas coloquem você para baixo. Procure sempre estar cercado de pessoas que lhe fazem bem. Se afaste de pessoas negativas, cínicas e invejosas. E pare de uma vez por todas de se odiar por aquilo que você não é, se ame por tudo aquilo que você é. Seja gentil com você mesmo e se perdoe quando for necessário. 

E se alguém não valorizou você o quanto merecia, se lembre que isso não diminui suas virtudes. Talvez essa pessoa não foi capaz de conviver com alguém tão especial e virtuoso. Talvez essa pessoa seja fraca. Mas você é forte, lembre-se! Todos os dias lute para manter aceso o seu amor próprio, um amor que deve ser eterno. Mesmo quando você estiver triste, desiludida e arrependida, o seu amor próprio deve falar mais alto! Se ame hoje, amanhã e sempre.

28.03.16

NADA É DESTINADO A PERMANECER O MESMO. SE NÃO PROGREDIRMOS, DECAÍMOS.

quarta-feira, 23 de março de 2016

23.03.16

NÃO EXISTEM ACIDENTES EM RELAÇÃO ÀQUELES A QUEM ESTAMOS COMPULSORIAMENTE LIGADOS - NOSSOS PAIS E TODO O RESTO.
AS DIFICULDADES QUE OS PAIS E OS OUTROS FAMILIARES PODEM PERSONIFICAR PARA NÓS SÃO PRESENTES DE NOSSA ALMA PARA NOSSA PERSONALIDADE. PELO ATRITO GERADO NESSES INEVITÁVEIS RELACIONAMENTOS, MUITOS DOS NOSSOS MAIS PROFUNDOS DEFEITOS DE CARÁTER SÃO EVENTUALMENTE EXTINTOS.

terça-feira, 22 de março de 2016

22.03.16

TODA MULHER QUE AMA DEMAIS PODE PARAR COM O COMPORTAMENTO OBSESSIVO POR ALGUM TEMPO, PORÉM O CONTROLE PERMANENTE POR MEIO DA OBSTINAÇÃO É UMA ILUSÃO FATAL: A VERDADEIRA RECUPERAÇÃO SÓ VEM APÓS A RENÚNCIA.


sexta-feira, 18 de março de 2016

18.03.16

MUITAS MULHERES QUE AMAM DEMAIS TAMBÉM COMEM DEMAIS E GASTAM DEMAIS. AS DEPENDÊNCIAS NÃO SÃO DISCRETAS; ELAS SE SOBREPÕEM EM SUAS ORIGENS FÍSICAS E EMOCIONAIS. NA VERDADE A RECUPERAÇÃO DE UMA DEPENDÊNCIA PODE REALMENTE CAUSAR A ACELERAÇÃO DE OUTRA.
FELIZMENTE OS MESMOS PASSOS PARA A RECUPERAÇÃO SE APLICAM IGUALMENTE BEM A TODOS OS TIPOS DE DEPENDÊNCIAS.

quinta-feira, 17 de março de 2016

17.03.16

NA DEPENDÊNCIA DE RELACIONAMENTO, UM MEDO DA INTIMIDADE COEXISTE COM UM MEDO AINDA MAIOR DO ABANDONO.
16.03.16

POUQUÍSSIMAS DE NÓS QUE AMAMOS DEMAIS TEMOS CONVICÇÃO, NO FUNDO DO NOSSO SER, DE QUE MERECEMOS SER AMADAS SIMPLESMENTE POR EXISTIRMOS. EM VEZ DISSO, ACREDITAMOS QUE ABRIGAMOS DEFEITOS E FALHAS TERRÍVEIS E DEVEMOS FAZER BOAS AÇÕES PARA COMPENSAR ISSO. VIVEMOS CULPADAS POR POSSUIR ESSAS DEFICIÊNCIAS E ATERRORIZADAS COM A POSSIBILIDADE DE ISSO SER DESCOBERTO. ESFORÇAMO-NOS EXCESSIVAMENTE TENTANDO PARECER ÓTIMAS PORQUE NÃO ACREDITAMOS QUE ISSO SEJA VERDADE.

terça-feira, 15 de março de 2016

Se você se esforçar muito para ajudar seu homem, vai se surpreender agindo como a  'mãe controladora' com o 'filho travesso'.

segunda-feira, 14 de março de 2016

14.03.16

AS DOENÇAS CAUSADAS PELA DEPENDÊNCIA, DIFERENTEMENTE DAS DEMAIS ENFERMIDADES, CERCAM TODAS AS DIMENSÕES DA PESSOA AFLIGIDA: EMOCIONAL, ESPIRITUAL E FÍSICA. COM A MULHER DEPENDENTE DE RELACIONAMENTO, NÃO É SOMENTE SUA RELAÇÃO AMOROSA QUE É AFETADA. SUAS INTERAÇÕES COM AMIGOS, FAMILIARES, COLEGAS DE TRABALHO E FILHOS SOFREM COM SUA OBSESSÃO POR HOMEM. SUA SAÚDE É PREJUDICADA PELO ESTRESSE PROLONGADO, E O CONTATO COM SEU LADO ESPIRITUAL DIMINUI.

quarta-feira, 9 de março de 2016

09.03.16

Mulheres que amam demais frequentemente dizem a si mesmas que o homem com quem estão envolvidas nunca foi verdadeiramente amado antes, nem pelos pais, nem pelas ex - esposas ou ex- namoradas. Nós o vemos assim tão magoado e prontamente assumimos a tarefa de compensar tudo o que estava faltando na vida dele antes de o conhecermos. Tomamos sua indisponibilidade emocional ou raiva, ou depressão, ou crueldade, ou indiferença, ou violência, ou desonestidade, ou dependência, por sinais de que não foi suficientemente amado. Confrontamos nosso amor com seus defeitos, suas fraquezas e até mesmo sua patologia. Estamos determinadas a salvá-lo usando o poder do nosso amor.

terça-feira, 8 de março de 2016




08.03.16

O melhor método para lidar com pessoas cujas vidas são incontroláveis é escrupulosamente evitar fazer- lhes qualquer coisa que elas possam fazer sozinhas se quiserem.

Conheci o Mada após ler o livro Mulheres que Amam demais. Cheguei na reunião do grupo totalmente destruída,apenas chorava e observava aquelas mulheres,cada uma com a sua dor. Tentava desesperadamente me libertar de um casamento de quase trinta anos,onde existia todo o tipo de violência,inclusive a física. Eu tinha me afastado da minha família,dos amigos,amava mais AQUELE HOMEM do que aos meus próprios filhos,vivia apenas em função dele. Eu não conseguia entender porque não conseguia me libertar de toda aquela dor que ele me trazia ,de tanta angustia e sofrimento.Eu me sentia desrespeitada e humilhada com aquela situação.Ele me batia, me xingava,inclusive na frente dos filhos,era uma pessoas egoísta,ruim,ignorante para mim. Era difícil até olhar nos olhos dos meus filhos,sentia vergonha até dos vizinhos e eu me perguntava como é que o  homem que eu tinha escolhido na minha adolescência, para viver o resto dos meus dias, era na verdade um inimigo,e não a pessoa que eu acreditei que iria nos proteger,nos amar e em parte eu culpava a Deus por permitir que isso acontecesse em minha família.
Poderia ter morrido na última agressão física que sofri por parte dele,nesse dia fugi de casa de madrugada e decidida a mudar a minha vida e deixei tudo para trás. Não voltei mais ,tudo que eu tinha ficou naquela casa,mas eram coisas materiais e eu entendi que deveria pedir a Deus e a Nossa Senhora que me fortalecesse e me guiasse,pois eu tinha perdido totalmente o controle daquela situação e o que eu mais queria era mudar todo aquele sofrimento que sentia e trazia também para minha família. Dei parte na delegacia das Mulheres.Até hoje  existem processos em andamento,ele tenta mas não consegue mais me perturbar,hoje sei dos meus direitos e corro atrás.Reconquistei a minha dignidade,a minha paz,a minha liberdade e o principal o meu respeito e o meu amor próprio. Não foi fácil,pensei em morrer,que besteira minha,pois a vida é linda e é para ser bem vivida.Primeiro,como católica que sou, agradeço a Deus e a Nossa Senhora por ter me fortalecido espiritualmente,aos meus filhos que tentavam me salvar daquela vida,a minha família,ao meu terapeuta,a programação do Mada,que fui colocando em prática com muita leitura e dedicação; grupo que me acolheu com tanto carinho e sinceridade e  que continuo até hoje com a graça de Deus, e que continuarei ajudando a tantas mulheres que nos procuram,cada uma com a sua dor e com a sua história. Mudei a minha história depois de vinte e oito anos de sofrimento,já com três filhos e dois netos,isso para mim só mostra que tudo é possível com a graça de Deus. Hoje me sinto fortalecida para enfrentar os problemas que surgem.Hoje eu posso me deitar,colocar a cabeça no travesseiro e saber que irei dormir e acordar em paz.Hoje eu me considero uma mulher feliz. Consegui ,e posso contar a minha história de superação.Amém.

Anônima.
     

quinta-feira, 3 de março de 2016

03.03.16

O sexo é uma das ferramentas que nós, mulheres que amamos demais, usamos para manipular ou mudar nossos parceiros. Comportamo - nos sedutoramente para conseguir o que queremos e nos sentimos ótimas quando isso funciona e terríveis quando não funciona. Não conseguir o que queremos geralmente nos faz tentar ainda com mais vigor.

Frequentemente achamos excitante nos envolver na luta de poder inerente às nossas tentativas de manipular o homem em nossa vida. Confundimos ansiedade, medo e dor com amor e excitação sexual. Chamamos de 'amor' a sensação de ter um nó no estômago.

Atenção: Este post contém descrições de abuso de parceiros íntimos e pode ser perturbador.

Quantas vezes me vi no banheiro da casa dele, toda encolhida, sentindo a saliva quente dele no meu corpo enquanto ele gritava? Pare de chorar como um neném. Você é louca. Ninguém mais te aguentaria.

Quantas vezes fiquei tremendo ali no chão, contando as respirações, quase sufocando num ataque de pânico causado por um desses acessos de loucura? Mas ele nunca me bateu.

Quantas horas fiquei ali no chão daquele banheiro depois de ele ter voltado para a cama, meus olhos vermelhos dos vasos estourados?

Quantas vezes ouvi o ronco e percebi que ele tinha pegado no sono, a não mais de um metro de distância, enquanto eu hiperventilava, ainda à mercê do ataque de pânico? Quantas vezes sussurrei “Como vim parar aqui? Como virei essa mulher?”

Quantas vezes disse para mim mesma: “Levante, chame um táxi e vá embora”? Quantas vezes me levantei e não me reconheci no espelho? Quanto ódio eu senti pela mulher que me olhava de volta? Mas ele nunca me bateu.

Quantas vezes voltei para aquela cama, em vez de entrar num táxi, e acordei com os braços dele em volta de mim, dizendo que a culpa tinha sido minha? Ele não era assim. Eu é que trazia à tona esse lado dele. Eu tinha de mudar. Parar de acusá-lo. Se eu fosse mais gentil, ele reagiria de outro jeito.

Quantas vezes mudei minha abordagem antes de perceber que a única maneira de evitar o abuso era não tocar no assunto? Mas ele nunca me bateu.

Quantos e-mails e mensagens de texto eu encontrei?

A quantas festas fomos sabendo que uma das mulheres estaria presente? Aprendi a não falar do assunto para que “eu” não estragasse a noite. Quando alguém da família dele me perguntou se era meu o batom que estava embaixo da almofada do sofá, simplesmente o joguei fora e não disse mais nada. Nem ela. Outra humilhação sofrida em silêncio. Mas ele nunca me bateu.

Quantas vezes ele me disse que ia dormir, que tinha um jantar com um cliente, que não ouviu o telefone, mas na verdade estava com outra? Quantas vezes ele ignorou minhas ligações e no dia seguinte disse que nada tinha acontecido? Era sadismo. Eu via como ele gostava desse poder.

Quantas mentiras difamatórias ele inventou e espalhou para meus antigos colegas e amigos quando o abandonei? Quantas vezes ele manchou minha reputação?

Quantas vezes voltei, acreditando nas promessas de que ele era um novo homem, acreditando em cada desculpa? Mas ele nunca me bateu.

Quantas vezes uma amiga foi me resgatar quando ele me expulsou da cama depois de eu perguntar sobre as outras mulheres?

Quantas vezes voltei para ele antes que essas amigas ficassem fartas de me ajudar? Quantas vezes o defendi e justifiquei seu comportamento quando contei para uma amiga o que ele tinha feito? Quando foi que simplesmente parei de contar para as pessoas para evitar a vergonha da loucura que eu estava vivendo – a vergonha de ser uma mulher independente e forte que não conseguia se livrar de uma situação tóxica. Quando foi que parei de ter expectativas? Mas ele nunca me bateu.

Como eu poderia explicar que achava que a culpa era em parte minha, apesar de sentir vergonha de ouvir aqueles chavões saindo da minha boca. Ninguém realmente entendia. Ninguém o conhecia como eu. Minha função era protegê-lo da verdade do que ele fazia comigo. Não poderia deixar que achassem que ele era um monstro. Não contaria para ninguém. Estava totalmente sozinha. Mas ele nunca me bateu.

Na minha solidão, não enxergava mais nos olhos dos outros o reflexo que indicava o que era normal. Só enxergava o reflexo nos olhos dele e comecei a acreditar no que ele me dizia sobre mim. Comecei a acreditar nas explicações irracionais dele, apesar do meu coração e dos meus olhos. Deixei que ele definisse a realidade. Me isolei.

Era mais fácil cortar minha rede de apoio que ter de mentir. Do que ter de encarar a humilhação da minha realidade. Parte de mim sabia que, quando soubessem tudo o que estava acontecendo, as pessoas me forçariam a sair dali para sempre. Não poderia voltar. E eu sabia que precisaria voltar. Mas ele nunca me bateu.

Estabeleci um limite. Uma fronteira que não atravessaria. No minuto que ele me batesse, eu iria embora. Mas na verdade eu sabia que nem assim iria embora. Teria racionalizado: ao me bater, ele perceberia como as coisas estavam fora do controle. Tudo mudaria.

Não teria de ir embora. Se ele me machucasse, estaria me mostrando que me amava. Ele se importava tanto comigo que era capaz dessa loucura. Ele gostava tanto de mim que era dominado pela raiva ou pelo ciúme ou pela tristeza e simplesmente não conseguia se controlar.

Quando tudo terminou, não tive direito a luto. Ninguém era capaz de entender como amor, ódio, medo e conforto podiam coexistir. Não entendiam que, além de abusar de mim, ele era meu confidente, a pessoa para quem eu cozinhava, a pessoa que passava o domingo chuvoso assistindo TV comigo, a pessoa que ria comigo, a pessoa que me conhecia.

Perdi meu companheiro. Como explicar que o abuso era só uma parte dele? Como explicar isso para si mesma?

Até hoje lembro de momentos carinhosos e me pergunto se as coisas eram tão ruins assim. Ainda tenho dificuldade em reconciliar como ele podia me amar e me machucar como seu eu fosse a inimiga.

Como uma criança, estou aprendendo a redefinir as fronteiras do comportamento normal e a realinhar minhas expectativas. Tenho de lembrar que atos de violência nunca podem ser atos de amor.

Pela primeira vez, enxergo meu próprio reflexo em outras mulheres que saíram da profundeza do abuso.

Mulheres indescritivelmente corajosas que nunca conheci, mas que compartilharam suas histórias e, ao fazê-lo, me salvaram. Essas mulheres me abraçaram com sua dor e, mesmo sem saber, me convenceram de que eu não estava sozinha, que mereço mais. Fazia muito tempo que não acreditava nessa verdade.

Saber que outras mulheres passaram pelo mesmo permitiu que a vergonha se dissipasse. Eu costumava achar que era louca ou sensível demais porque não conseguia conciliar o amor com o abuso.

Me permiti aceitar que ambos existiam. As histórias delas me permitiram me perdoar. Reconhecer como aquela fronteira era arbitrária. Me reconhecer nos olhos dela permitiu dar nome à pessoa que abusava de mim. Dar nome à minha experiência de vítima de abuso. E me libertar.

Espero que minhas palavras abracem outras mulheres. Espero que elas deem a força e o amor de que elas precisam para sair das profundezas.

quarta-feira, 2 de março de 2016

02.03.16

Para parar de amar demais, você deve pôr de lado a fantasia de ser aquela que fará toda a diferença na vida desse homem. Essa necessidade é sua e não é saudável.

terça-feira, 1 de março de 2016

01.03.2016

Quando aceitamos o que não podemos mudar  e mudamos o que podemos, criamos para nós um clima saudável.