terça-feira, 19 de janeiro de 2016

19.01.16

Uma das coisas mais difíceis que se tem de enfrentar na recuperação é aprender a não dizer nem fazer nada.Quando a vida do outro está incontrolável, quando tudo em você quer assumir o comando, aconselhá-lo e encorajá-lo, a fim de manipular como puder a situação, você deve aprender a ficar quieta, respeitá-lo o suficiente para permitir que lute sozinho, sem você. Sua missão encontra-se no fato de encarar os próprios medos relacionados ao que pode acontecer a ele e ao relacionamento entre vocês se desistir de controlar tudo- e então começar a trabalhar na eliminação dos medos, em vez de manipular o parceiro.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Características de uma mulher que deixou de amar demais.



1. Ela se aceita completamente, mesmo quando quer modificar partes de si. Existe uma auto consideração e um amor por ela mesma que são básicos, e que devem ser alimentados. 


2. Ela aceita os outros como são, sem tentar modificá-los para satisfazer suas necessidades. 



3. Ela está ciente de seus sentimentos e atitudes com relação a cada aspecto de sua vida, inclusive sua sexualidade. 



4. Ela cuida de cada aspecto dela mesma: sua personalidade, sua aparência, suas crenças e valores, seu corpo, seus interesses e realizações. Ela se legitima, em vez de procurar um relacionamento que dê a ela um senso de autovalor. 



5. Sua autoestima é grande o suficiente para que possa aproveitar a companhia de outras pessoas, principalmente de homens, que são bons exatamente como são. Não precisa ser necessária para se sentir digna de valor. 



6. Ela se permite ser aberta e confiante com pessoas adequadas. Não tem medo de ser conhecida num nível profundamente pessoal, mas também não se abre à exploração daqueles que não estão interessados em seu próprio bem estar. 



7. Ela pergunta: "Esse relacionamento é bom para mim? Ele me dá oportunidade de me transformar em tudo que eu sou capaz de ser ?" 



8. Quando um relacionamento é destrutivo, ela é capaz de abandoná-lo sem experimentar uma depressão mutiladora. Possui um círculo de amigos que a apóiam e tem interesses saudáveis, que a ajudam a superar crises. 



9. Ela valoriza a própria serenidade acima de tudo. Todos os conflitos, o drama e o caos do passado perderam sua atração. É protetora de si mesma, de sua saúde e de seu bem estar.



10. Ela sabe que um relacionamento, para dar certo, deve acontecer entre dois parceiros que compartilhem valores, interesses e objetivos semelhantes, e que possuam ambos capacidade para serem íntimos. Também sabe que é digna do melhor que a vida tem oferecer. 



Características de uma Mulher que Ama demais.


1. Vem de um lar desajustado, em que suas necessidades emocionais não foram satisfeitas.

2. Como não recebeu um mínimo de atenção, tenta suprir essa necessidade insatisfeita através de outra pessoa, tornando-se super atenciosa, principalmente com homens aparentemente carentes.
3. Como não pode transformar seus pais nas pessoas atenciosas, amáveis e afetuosas de que precisava, reage fortemente ao tipo de homem familiar, porém inacessível, o qual tenta, transformar através de seu amor.
4. Com medo de ser abandonada, faz qualquer coisa para impedir o fim do relacionamento.
5. Quase nada é problema, toma muito tempo ou mesmo custa demais, se for para "ajudar" o homem com quem esta envolvida.
6. Habituada à falta de amor em relacionamentos pessoais, está disposta a ter paciência, esperança, tentando agradar cada vez mais.
7. Está disposta a arcar com mais de 50% da responsabilidade, da culpa e das falhas em qualquer relacionamento.
8. Sua auto-estima está criticamente baixa, e no fundo não acredita que mereça ser feliz. Ao contrário, acredita que deve conquistar o direito de desfrutar a vida.
9. Como experimentou pouca segurança na infância, tem uma necessidade desesperadora de controlar seus homens e seus relacionamentos. Mascara seus esforços para controlar pessoas e situações, mostrando-se "prestativa".
10. Está muito mais em contato com o sonho de como o relacionamento poderia ser, do que com a realidade da situação.
11. Você é uma pessoa dependente de homens e de sofrimento espiritual.
12. Tende e com freqüência, bioquimicamente a se tornar dependente de drogas, álcool e/ou certos tipos de alimento, principalmente doces.
13. Ao ser atraída por pessoas com problemas que precisam de solução, ou ao se envolver em situações caóticas, incertas e dolorosas emocionalmente, evita concentrar a responsabilidade em si própria.
14. Tende a ter momentos de depressão, e tenta preveni-los através da agitação criada por um relacionamento instável.
15. Não tem atração por homens gentis, estáveis, seguros e que estão interessados nela. Acha que esses homens "agradáveis" são enfadonhos.

Meditações Diarias - do Livro: Mulheres que Amam demais Anônimas.

18.01.16

Às vezes sofremos quando as pessoas se vão, ou as condições mudam, ou perdemos as coisas das quais não nos desfaríamos espontaneamente, porque ainda não conseguimos ver o bem maior que está para nos acontecer.

domingo, 17 de janeiro de 2016

Vamos fazer a diferença?

A brevidade da vida. O que somos nós diante do Todo? O que representa uma gota perante um oceano inteiro? Nós somos nós. Mesmo sendo como "gotas", temos muito valor. E o bom é sabermos como somos amados pelo Todo! Somos a obra mais perfeita de sua criação. Mas a nossa vida é passageira. Portanto devemos aproveita-la ao máximo. Cada um de acordo com as suas crenças, convicções  e valores.
Só  por hoje. Vamos fazer diferente! Vamos modificar nossas reações automáticas, nosso humor, estado de espirito, nossa forma de nos olharmos e enxergamos o outro. Como poderemos mudar se não dermos o primeiro passo? Só por hoje, vamos escolher fazer o nosso melhor, ser uma mãe melhor, uma amiga melhor, uma filha melhor, uma pessoa melhor,  enfim, fazermos a diferença na nossa vida e nas vidas de quem nos rodeia.


sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Avisos

Para refletir!!!!!


Amor patológico: Quase uma idolatria!


Pesquisando sobre a definição de "amar demais" cheguei a seguinte conclusão: Que esse tipo de amor, nada mais é que uma patologia. Na verdade, "amar demais" não  é  quantidade e sim a qualidade desse sentimento. Muitas vezes é desenvolvida uma idolatria pelo ser amado. Em razão de várias carências a pessoa desenvolve um cuidado excessivo em seu relacionamento. Atrelando sua existência a outro ser humano. Isso é tão grave que se não for tratada, essa patologia, provoca doenças cronicas ao individuo.
A psicologa Pâmela Magalhães no vídeo a seguir explica bem o Amor Patológico.
Não deixem de assisti-lo, muito bom esse vídeo.
Basta clicar no link abaixo:


quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Artigos Para Reflexão

Ninguém pode fazer com que você se sinta inferior sem o seu consentimento. (Eleanor Roosevelt).
O que dizer dessa frase? Um tanto polemica! Afinal, para uma mulher que não sofre com a doença de amar demais é fácil coloca-la em prática.
Mas uma MADA, meio que inconscientemente, acaba consentindo que as pessoas a faça se sentir inferior. Às vezes quando se da conta ela já está num buraco tão profundo que por mais que grite ninguém a ouve.  A cegueira espiritual e emocional já tomou conta de toda sua vida, fazendo com que ela sempre se permita esse papel de inferior na vida das pessoas. Mas o bom é que quando o véu da cegueira começa a cair ela não mais se permite esse lugar. Aos poucos descobre que não precisa ser superior, nem inferior a ninguém. Apenas ela mesma, com todo o seu valor que o Poder Superior lhe deu.



As 12 Tradições de MADA

01. Nosso bem estar comum deve estar em primeiro lugar; a reabilitação individual depende da unidade de MADA.

02. Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum: um Deus amantíssimo que se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossas líderes são apenas servidoras de confiança, não têm poderes para governar.

03. Para ser membro de MADA, o único requisito é o desejo de evitar relacionamentos destrutivos.

04. Cada Grupo de MADA deve ser autônomo, salvo em assuntos que afetem outros Grupos ou MADA como um todo.

05. Cada Grupo possui um único propósito primordial: transmitir a mensagem à MADA que ainda sofre.

06. Nenhum Grupo de MADA jamais deverá sancionar, financiar ou emprestar o nome de MADA a qualquer sociedade ou empreendimento alheios à Irmandade a fim de evitar que problemas de dinheiro, propriedade ou prestígio nos desviem do nosso propósito primordial.

07. Todos os Grupos de MADA deverão ser absolutamente autossuficientes, rejeitando quaisquer contribuições ou doações de fora.

08. MADA deverá manter-se sempre não profissional, embora nossos centros de serviço possam contratar funcionários especializados.

09. MADA jamais deverá organizar-se como tal; podemos, porém criar comitês ou juntas de serviço, diretamente responsáveis perante aqueles a quem prestam serviço.

10. MADA não opina sobre questões alheias à irmandade, portanto o nome de MADA jamais deverá aparecer em controvérsias públicas.

11. Nossa política de relações públicas baseia-se na atração, não na promoção. Cabe-nos sempre preservar o anonimato pessoal na imprensa, rádio, cinema, televisão ou em outros meios públicos de comunicação.

12. O anonimato é o alicerce espiritual de nossas Tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de colocar os princípios acima das personalidades.




Os 7 lemas de MADA

1º LEMA - FAZER PRIMEIRO AS COISAS PRIMEIRAS
Isso significa que a minha recuperação deve ser a minha 1ª prioridade! Ou seja, a minha recuperação deve vir em 1º lugar, pois, tudo o mais em minha vida vai depender de quão sóbria, serena e equilibrada eu estiver!

2º LEMA - DEVAGAR SE VAI AO LONGE 

3º LEMA - VIVER E DEIXAR VIVER 

4º LEMA – VIVER NA GRAÇA DE DEUS
Afastadas da graça de Deus, tornamo-nos presas fáceis de sermos controladas por pessoas.

5º LEMA - ESQUEÇA OS PREJUÍZOS
Esqueça os prejuízos e viva o hoje sem o peso do passado.

6º LEMA - RECOMENDAR-SE A DEUS INCONDICIONALMENTE

7º LEMA - SÓ POR HOJE
A sugestão contida nesse lema é a de que façamos propostas por apenas um dia, na tentativa de viver o dia de hoje, concentrando-nos no que estamos fazendo nesse momento.
- Só por hoje vou procurar viver apenas esse dia.
- Só por hoje vou evitar o contato com as pessoas que me maltratam.
- Só por hoje não preciso ter pressa.
- Só por hoje não tentarei corrigir ninguém, a não ser a mim mesma.
- Só por hoje tentarei resolver apenas o que me é possível.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Download - livros

Oração da Serenidade


Os 12 passos de MADA


01. Admitimos que éramos impotentes perante os relacionamentos e que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.

02. Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmas poderia devolver-nos à sanidade.

03. Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que O concebíamos.

04. Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmas.

05. Admitimos perante Deus, perante nós mesmas e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas.

06. Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.

07. Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições.

08. Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.

09. Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-las significasse prejudicá-las ou a outrem.

10. Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos erradas, nós o admitíamos prontamente.

11. Procuramos, através da prece e da meditação, melhorar o nosso contato consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento da Sua vontade em relação a nós, e forças para realizar essa vontade.

12. Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos, procuramos transmitir esta mensagem às mulheres que ainda sofrem e praticar estes princípios em todos os nossos relacionamentos.


Sugestão de Livros


1.      Mulheres que Amam Demais-Robin Norwood
2.      Meditações Diárias para Mulheres que Amam Demais-Robin Norwood.
3.      Co-Dependência Nunca Mais - Melody Beattie, Editora Record.
4.      O Que Toda Mulher Inteligente Deve Saber - Steven Carter; Julia Sokol.
5.      Homens que Odeiam Suas Mulheres & as Mulheres que Os Amam - Susan Forward.
6.      Amores Obsessivos - Susan Forward e Craig Buck, Ed. Rocco;
7.      Amores  Que Matam - Patricia Faur.
8.      Quem me roubou de mim? – Padre Fábio de Melo – Editora Planeta


Depoimentos


Nunca me imaginei vivendo sem um companheiro, não sabia fazer nada sozinha: compras em supermercado, trocar um botijão de água (ainda não sei), ir a algum lugar sem ter um homem ao meu lado ou dormir sem alguém do lado (hoje durmo encostada aos travesseiros, para ter a sensação de que não estou só). Quando cheguei ao MADA, havia acabado de ter a briga que me levou à separação (saliento, era minha quarta separação), eu estava num estado de depressão deplorável, eu não comia, não dormia, não raciocinava, apenas chorava, porque saía de um relacionamento no qual eu não me sentia feliz, as atitudes do meu companheiro haviam me deixado com a autoestima mais baixa que o chão e eu só pedia a Deus que me tirasse daquela convivência ou o transformasse no melhor marido do mundo (como isso nunca aconteceu), sair daquela situação tinha sido a solução (entretanto, hoje compreendo que é necessário uma preparação, pois, sair como sai, me deixou perdida, desamparada). No MADA aprendi que o mais importante é a nossa saúde, a nossa tranquilidade, a nossa paz de espírito (pois com ele, muitas vezes, eu não conseguia nem trabalhar, tão grande era a perturbação que ele me causava; eu estava num ponto que o vigiava no trabalho ou pagava para alguém fazer isso, e fazia ameaça a qualquer mulher que ousasse se aproximar dele). Aprendi que viver sozinha é um aprendizado e que cada dia aprende-se a lidar melhor com os outros, que devemos respeitar nossos limites e dar ainda mais atenção aos nossos sentimentos e dificuldades, que é preciso diminuir o nosso ritmo de vida, para viver mais e melhor. Compreendi que os defeitos de caráter do meu companheiro como: cantar muitas mulheres (inclusive minhas melhores amigas) e querer possui-las (atitude pela qual até nódulos na mama me sugiram) e querer sair sozinho com amigos para beber ou não querer que eu participasse das festas da sua família ou não querer participar das festas da minha família e amigos, estavam me fazendo muito mal, mas que essas coisas eram defeitos dele que me levaram a me tornar uma MADA (mas, creiam hoje sou uma MADA em recuperação e tenho orgulho de participar do grupo MADA a dois anos).

Anônima, 47 anos.

Cheguei ao grupo MADA bastante relutante. Não queria aceitar a minha realidade. Passei quase um ano pesquisando sobre o tema, mas dizia pra mim mesma: " não sou assim, essa não sou eu. Afinal não persigo ninguém, nem tentei suicídio." Mas chegou o dia em que percebi que precisava de ajuda. Entendi que durante a minha vida toda estava presa num padrão de relacionamentos destrutivos e que minhas escolhas eram feitas através da carência que sentia. Eu não existia . Me moldava conforme o parceiro que eu estava. Eu não tinha mais personalidade e me sujeitava a maus tratos e até a violência física, por achar que se ele me deixasse, ninguém mais iria me querer e também que  eu merecia ser tratada daquela forma. Passei anos do meu casamento acreditando que o "amor" que eu sentia por ele era o suficiente para nós dois,ele não precisava me amar! Como eu estava errada!!
Afinal se eu nunca me amei  e me aceitei de verdade, como poderia exigir isso de alguém?
O ciúme, a possessividade, a insegurança e o controle excessivo de tudo foram as minhas principais características durante muito tempo. Eu barganhava o amor e atenção dele com presentes e tomando conta da vida toda dele. Eu achava que com isso eu seria indispensável na vida dele e pra mim isso bastava. eu pensava: " Ele precisa de mim... Tudo dele é comigo... Ele não sabe resolver nada sem mim".  E ao contrário do que eu imaginava eu o afastava cada vez mais, me tornei dispensável. Simplesmente por que eu não existia mais como mulher, me tornei mãe ou outra versão dele mesmo. Nos piores momentos da minha dor, num momento de extrema agonia clamava a Deus que me matasse, que me tirasse daquele sofrimento.
Foi muito difícil para mim aceitar essa dependência destrutiva. Meu corpo aos poucos começou a somatizar todo esse mal. Tive crises muito sérias de Ansiedade e Panico que culminaram num inicio de depressão.
Foi quando cheguei ao MADA. Abrir àquela porta foi uma das coisas mais dificeis que eu fiz. Mas hoje eu louvo a Deus por ter feito.
Ainda estou em recuperação, já frequento a sala há mais de um ano. Lá encontrei alivio, aceitação e serenidade. Hoje cada dia estou trabalhando para me conhecer melhor, já estabeleci limites no meu relacionamento não aceitando mais ser mau tratada, e a cada dia com a ajuda de Deus, do MADA e da terapia estou reconstruindo a minha pessoa.Explorando o que tenho de melhor e fazendo as correções necessárias. Afinal, quando começo a me compreender e me aceitar automaticamente reproduzo isso no meu próximo.
Diante de Deus temos valor, não devemos desperdiçar a vida que ele nos confiou com dor e sofrimento que os relacionamentos destrutivos nos causam.

Anonima, 32 anos.

Eu sou uma MADA?


Responda, sinceramente:

1) Você se torna obsessiva com os relacionamentos?
(  ) Sim (  ) Não

2) Você mente ou evita pessoas para disfarçar o que ocorre numa relação?
(  ) Sim (  ) Não

3) Você repete atitudes para controlar a relação?
(  ) Sim (  ) Não

4) Você culpa e acusa seus relacionamentos pela infelicidade da sua vida?
(  ) Sim (  ) Não

5) Você procura agradar as pessoas com quem se relaciona, e esquece-se se si mesma?
(  ) Sim (  ) Não

6) Você só se sente viva ou completa quando tem um relacionamento amoroso?
(  ) Sim (  ) Não

7) Você já tentou diversas vezes sair de um relacionamento, mas não conseguiu?
(  ) Sim (  ) Não

8) Você sofre mudanças de humor inexplicáveis?
(  ) Sim (  ) Não

9) Você sofre acidentes devido à distração?
(  ) Sim (  ) Não

10) Você pratica atos irracionais?
(  ) Sim (  ) Não

11) Você tem ataques de ira, depressão, culpa ou ressentimentos?
(  ) Sim (  ) Não

12) Você já teve ataques de violência física contra si mesma ou contra outras pessoas?
(  ) Sim (  ) Não

13) Você sente ódio de si mesma e se auto justifica? (  ) Sim (  ) Não

14) Você sofre doenças físicas devido às enfermidades produzidas por stress?
(  ) Sim (  ) Não

15) Você cuida excessivamente dos membros de sua família?
(  ) Sim (  ) Não

16) Você não consegue se divertir sem a presença do (a) seu (sua) parceiro(a)?
(  ) Sim (  ) Não

17) Você se sente exausta por assumir mais responsabilidades num relacionamento?
(  ) Sim (  ) Não

18) Você se sente incompreendida por todos?
(  ) Sim (  ) Não


Se você respondeu SIM a 2 ou 3 das perguntas acima, é possível que você seja uma MADA.

Se você respondeu SIM a mais de 4 perguntas, é mais provável que você seja uma MADA.

Mesmo que você não se encaixe nas perguntas acima, mas ainda assim sofra por amor e queira ajuda, você será bem-vinda em MADA.

Se você é uma das milhares de mulheres que amam demais, existe uma saída para você: o programa de recuperação de MADA.



 

Reuniões

GRUPO MADA BOA VIAGEM

Paróquia  Nossa Senhora de Fátima

Rua Marquês de Valença, 350 - Boa viagem- Recife/PE.

Referência: Próximo ao Restaurante Entre Amigos e por trás do Colégio Santos Dumont

Horário das Reuniões: Domingos das 15:00 às 17:00 horas.


GRUPO MADA PINA

Salão Paroquial da Igreja Matriz do Pina

Avenida Herculano Bandeira - Pina - Recife/PE.

Horário das Reuniões: Quartas - Feiras das 19:00 às 21:00 horas.